Palavras-chave: Império Romano. Cultura escrita. Censura.
Ecléa Bosi (1998, p. 56) memória é a linguagem Le Goff (2003, p. 470) defende que a memória coletiva, sobretudo quando escrita, constitui-se num instrumento de poder, num meio de dominar a tradição, de
selecionar o que deve ser recordado. Para Halbwachs (2006, p. 101), o registro escrito da memória coletiva só é necessário quando há o risco de desaparecer por não haver mais um grupo que a conserve, que se identifique com ela. Pois bem, esses teóricos dão à linguagem finalidades distintas, mas nenhum desconsidera a relação que existe entre linguagem e memória.
Fonte:
Márcia Santos Lemos
rofessora Doutora da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)
E-mail: marcia.lemos@oi.com.br
rofessora Doutora da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB)
E-mail: marcia.lemos@oi.com.br
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